A final o decretado foi
revogado e a sede da A.C.B. não vai para as velhas instalações do I.V.V.
Segundo consta o outro presidente da Associação
de Carnaval fez uma birra e disse ao outro presidente: “não vou e não vou e não vou”, e rematou com “aquilo é uma espelunca”.
Para quem não sabe, a A.C.B. tem uns estatutos sui generis que fazem com que hoje não
se saiba quantos sócios têm e quem são, e tem dois presidentes, um para trabalhar
e outro para mandar.
Eu por exemplo fiz-me sócio involuntariamente, pelo
simples facto de num cortejo ter ajudado uma passista a levantar-se do chão,
depois de se ter estatelado por causa de um salto do sapato partido. Este meu singelo acto, depois de rectificado em assembleia geral, vinculou-me à
associação.
Mas voltando ao que aqui me trouxe.
Segundo fonte credível, perante a recusa do
presidente da direcção, que alegadamente com razão por as instalações que lhe
queriam destinar estarem podre de velhas, foi arranjada uma solução que,
aparentemente, é a contento de todos os envolvidos.
Assim, alterou-se o decretado e a sede da A.C.B. vai-se mudar para uma loja a estrear na urbanização dos Coutos.
Já agora, ofereço bilhetes para o cortejo de
Carnaval para quem responder acertadamente às seguintes perguntas:
- Quem é que vai pagar a renda, mesmo que
indirectamente?
- E de quem é a loja que vai ser arrendada à A.C.B.?
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