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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Informação importante.


Ontem estive todo dia fora do local habitual de trabalho, fechado num auditório em formação.
Foi bom porque sempre arejei, fiz um pouco de turismo, almocei fora e tive oportunidade de conhecer novas colegas admitidas recentemente na empresa.
Sim, só colegas. Dizem as más-línguas que o Diretor dos Recursos Humanos foi criado numa casa de alterne e só sabe lidar com mulheres.
A formação intitulava-se: “Comunicação no Serviço ao Cliente.
Para saberem do que se tratou, transcrevo o parágrafo introdutório do manual:
“O objetivo desta formação é definir um conjunto de regras, simples e transversais, a serem observadas e adotadas no Serviço ao Cliente e, de uma forma geral, por todos os que interagem com clientes e que recorrem à comunicação escrita.

Com esta formação fiquei habilitado a responder devidamente a todas exposições e reclamações dos clientes.
Assim, quando receberem uma resposta da minha empresa aqui fica o verdadeiro significado:

“Estamos analisar o assunto….”
 = Precisamos de mais tempo e por favor não nos chateie.

“Agradecíamos o envio de mais informação relativa……”
= Perdemos tudo o que nos enviou até agora.

“Estamos analisar o assunto e contamos dar uma resposta logo que possível…”l
= Não conseguimos encontrar a porra do seu dossiê.

“Estamos a dedicar ao assunto a nossa maior atenção….”
= Se enrolarmos este assunto o tempo suficiente talvez se esqueça e nos deixe em paz.

“Quando é que nos enviou a sua reclamação?......”
= Já alguém a viu, mas ninguém sabe onde foi parar.

“Obrigado por chamar a nossa atenção para este erro…”
= Raios o partam! Deixe-se de armar em Sherlock Holmes e vá chatear outro.

“Temos o prazer de informar…..”
=Finalmente encontramos o maldito dossier.

Não precisam de agradecer.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

E para homens?


È só minha impressão ou a secção de homem na grande maioria de lojas pronto-a-vestir foi substituída pela secção de maricas?
Recentemente, fui ao Forum para comprar umas calças e na maioria das lojas onde entrei fiquei com a nítida impressão que na secção dos homens, a roupa era igual à da secção das mulheres, só não tinham saias e vestidos, de resto pareceu-me tudo igual.
Calças quase sem cinta, daquelas que quando agachado fica o nalguedo e o rego do cu à mostra, ou então calças tão justinhas que devem provocar roturas na bacia sempre que se põem as mãos nos bolsos. Camisas em tons amaricados, com padrões com passarinhos e borboletas, e t-shirts com decotes em V até ao umbigo e algumas com alças fininhas, é o que predomina nas secções de homem, o que ajuda a comprovar a minha teoria.
As calças que experimentei eram tão justas que quase careciam de uma calçadeira para as enfiar e deviam ter sido desenhadas para capados, porque não tinham espaço para tomatada.
È sabido que a indústria da moda é hoje totalmente controlada por mulheres e homossexuais, mas isso não implica que se esqueçam que existe outro tipo de género.
Fica desde já o meu aviso, se me obrigarem a vestir este tipo de roupa amaricado vou passar andar constantemente a escarrar para o chão e a coçar os tomates para compensar a minha masculinidade.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Fumar é uma coisa estupida e a hipocrisia tambem.


Oi!!!  Pessoal fumador, onde me incluo.
Muito em breve vamos ter mais um aumentozito no tabaco, mas em contrapartida, vamos ser agraciados com umas embalagens mais catitas com imagens do género das daqui ao lado.
Coisa mais bonita.
Sou fumador e concordo que quem não o seja, tem todo o direito de não ter que respirar o meu fumo. Por isso concordo que seja proibido fumar em locais públicos fechados, em centros comerciais, supermercados e noutros locais de domínio público, onde por variadas situações do dia-a-dia as pessoas tem que frequentar.
Agora que a proibição se estenda a locais de gestão privada, como os cafés, casinos, bares, discotecas, casas de alterne e outras casas de diversão, aonde só vai quem quer, acho simplesmente uma coisa parva e a modos que fascista. Ou seja, começa a mexer numa coisa que eu muito preso, que é a liberdade. A decisão de permitir que se fume ou não, deveria ser dos proprietários.
Nesta altura já está alguém a pensar: Ah, mas eu não estou para ir a um café e ter que levar com o fumo dos outros!
Meu caro amigo, pensa e pensa bem, e mais, acho que tem toda a razão!
Por isso mesmo é que não deve frequentar locais onde seja permitido fumar. Veja lá a simplicidade do problema.
Não gosta não come.
Deixei de frequentar um snack–bar porque saia de lá a cheirar a rissóis de camarão e também deixei de frequentar um café porque o dono é uma besta-quadrada.
Ou seja, num país onde não imperasse a hipocrisia, eu devia ter o direito de por exemplo, abrir um café só para fumadores e interdito a gordos, para não me estragarem o mobiliário.
E quem não fumasse e não quisesse levar com fumo, não ia lá.
Há quem se esqueça que o tabaco se compra de forma legal e para fumar temos que agir como delinquentes, num cantinho à chuva e ao frio.
Se é assim tau mau, se querem proibir que se fume em espaços fechados escusam de mandar estampar aqueles avisos e imagens estupidas,  pura e simplesmente proíbam a venda.
Isso sim, era terem tomates e coerentes.
Ridículo e nada coerente, é o que temos agora – O tabaco faz mal e pode matar! Mas, assim como assim, vamos continuar a permitir a sua venda e consumo porque parecendo que não até nos dá uma pipa de massa (Em 2015 o IT (Imposto sobre o tabaco) rendeu 1,5 mil milhões).

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Outro tipo de gente atrasada mental.


Hoje quando me dirigia para a repartição das Finanças, uma das senhoras “dondocas” da Mealhada estaciona a sua viatura topo de gama no lugar reservado a deficientes, junto ao quiosque e atravessa a rua a correr, (que devido às antas que calçava, parecia uma gazela com parkinson) para se dirigir à agência do Millennium.
A utilização indevida dos lugares de estacionamento destinados a pessoas com deficiência é mais uma daquelas coisas que me tiram do sério.

Como sou apologista do “olho por olho”, nestas situações se eu mandasse resolvia o problema facilmente e da seguinte maneira:

Equipava as autoridades com motosserras e com um kit básico de cirurgia devidamente esterilizadas e quando apanhassem um deficiente mental a ocupar indevidamente um lugar destinado a deficientes, muito educadamente informava-o:

COMO ESTA A OCUPAR UM LUGAR PARA DEFICIENTES SEM ESTAR HABILIATDO PARA O EFEITO, AO ABRIGO DA LEI “XPTO” VAMOS TER QUE O HABILITAR!

QUAL A DEFICIENCIA QUE PRETENDE, MANETA, PERNETA OU CORTAMOS O MAL PELA RAIZ E SERRAMOS A CABEÇA AO MEIO?

Se por acaso estiver por ai algum legislador, aqui fica a ideia.



quarta-feira, 13 de abril de 2016

Os perigos dos aparadores de relva


Imagem gamada daqui.

Como já por aqui escrevi, acho que pessoas que possuem cães, que defecam em locais públicos e não tratam de recolher os cocos do bichos, são uns atrasados mentais porque não respeitam o meu calçado. Basicamente é gente que não quer ou não sabe domesticar os bichos e/ou não querem ter as casas a cheirar a canil, e por isso armados em invisuais passeiam os bichos pelo espaço publico para que possam saudavelmente ao ar livre cagar e mijar. E não se dão ao trabalho de escolherem recantos escondidos, é por onde calha, nos passeios e relvados, por onde as pessoas passam e as crianças brincam.

Enfim gente atrasada e que deviam ser fatiados a corta-unhas para ver se aprendiam.

Feita a introdução, vou ao caricato do dia.

No percurso que faço até ao meu local de trabalho (sim eu também trabalho), passo por uma pequena zona relvada que existe entre dois prédios e é intervalada por duas ruas, onde frequentemente e principalmente ao fim do dia é costume estar este tipo de gente atrasada, atreladas aos os seus bichos de estimação que agachados ou de perna alçada emporcam o local.
Escusado será de dizer que se trata de um local pouco recomendado para as crianças brincarem e muito menos para se estender uma manta.
Hoje no preciso momento em que passava no local, encontrava-se um jardineiro a cortar a relva com um aparador (para quem não sabe é uma maquina tipo varinha magica gigante) que não se deve ter apercebido de um monte ainda fresquinho e vai dai, tipo rajada de metralhadora, projetou o monte de merda que por minha sorte, foi para o sentido contrario ao local por onde eu passava.

Conclusão, ficou o homem com merda colada nas calças ate ao joelho e um carro branco que ali se encontrava estacionado, com dois riscos de merda que começavam no guarda-lamas da frente e terminavam na parte superior do vidro traseiro, dando-lhe um aspeto mais dinâmico.

E pronto, foi assim o ponto alto do meu dia.
Fiquem bem.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Para que conste.

Somos todos Charlie.
Desde que o Charlie diga aquilo que eu quero ouvir.

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