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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Não há problemas, a EPVL paga.





Foi preciso a questão ser levantada numa reunião do executivo camarário para que, de viva voz, o Dr. Rui Marqueiro dita-se para a acta que a EPVL inchou com 35.000 euros para que a Dra. Filomena, ex Vice-Presidente da Câmara Municipal, desisti-se da acção que interpôs por ter sida impedida de retomar as funções que desempenhava na Escola Profissional (ver aqui e aqui).

Ao referido valor, há com certeza que somar todas as custas e honorarios afectos ao processo.

Não era preciso ser letrado em leis, para saber que o desfecho era a EPVL ter que inchar de qualquer maneira - a bem ou a mal.

Para os mais distraídos, lembro que:
- A Escola Profissional Vasconcelo Lebre é propriedade da Câmara Municipal da Mealhada, da Caixa Agrícola e de mais duas IPSS decorativas, que foram comparticipadas para serem serem sócias (ler aqui).
- A quase totalidade das suas receitas provêem de subsídios comparticipados pela Comunidade Europeia no âmbito do QREN.

Concluindo;
Dinheiro publico utilizado para sanar litígios derivados de quezílias internas do PS concelhio e para satisfazer vinganças pessoais.

Neste caso, como em muitos do género que ocorrem por esse país fora, onde na minha opinião existe claramente dolo, os responsáveis deviam ser responsabilizados pelos pagamentos de todas as despesas e assim tenho a certeza  que pensariam duas vezes, porque saia-lhes do bolso.

E mais não digo............ por enquanto......

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