Ainda não totalmente restabelecido das ultimas eleições de Maio para as Europeias, de onde foram eleitos 21 deputados que rumaram a Bruxelas para legislar sobre o os tamanhos das cabeças dos alhos, da espessura da casca de tomates, da curvatura das cenouras e o modo como devemos fazer chouriços e queijos, já estamos, utilizando a gíria futebolística, em pré-época para as legislativas de 2015.
Não contente com isso, o maior partido da oposição resolve criar umas primárias para escolher um candidato, a candidato a primeiro ministro.
Mesmo que procure resguardar a minha sanidade mental, tenho que gramar com a gritaria que os dois candidatos e respectivos apoiantes, me fazem chegar de varias formas (rádio, revistas, jornais, cartazes, mails, redes sociais, etc, etc).
E o que è que eles nos propõem?
José Seguro avança com 80 medidas e António Costa não se quer comprometer com nenhuma medida e avança com 4 grandes desígnios.
Resumindo, ambos candidatos entretém-se a debitar umas banais declarações de intenções que ficam sempre muito bonitas em qualquer campanha eleitoral, mas ocas e desprovidas de qualquer conteúdo. Para comprovar basta perguntar como e com que "graveto" é que as vão concretizar e verifica-se que não conseguem dar uma para a caixa.
Se José Seguro até agora foi uma decepção, António Costa que para muitos era encarado como um Messias que nos traria o paraíso, declarou-se um autentico "flop".
NADA. Absolutamente NADA acrescentam ao que já temos.
Se agora já somos mal governados, atrevo-me a dizer que a alternativa adivinha-se bem pior.
Quero a TROIKA de volta e já.