quinta-feira, 13 de agosto de 2015
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Peço encarecidamente que parem com isso.
Como é público e notório, sou um convicto ultraliberal, e entre outras coisas, acredito na livre iniciativa e nas virtudes da
“mão livre”. Não acredito em economias estatizantes, em que o estado tem um peso
excessivo como no caso português, que segundo as melhores estimativas consome
entre 50% a 60 % da riqueza produzida.
E, se para mim já é dramático viver
sujeito às políticas praticadas alternadamente pelo PS e pelo PSD e não ter um
partido digno desse nome que me represente, fico com uma certa urticaria quando
chamam partidos de direita o PSD e o CDS.
Meus caros amigos, os partidos da
atual coligação que nos tem (des) governado, nunca foram, não são e
dificilmente alguma vez serão partidos de direita.
Não tem pinta e muito menos
tomates para isso. Não se trata de uma opinião pessoal, basta observar o óbvio
ou sejam as práticas governativas.
Não é preciso ser formado em Ciências
Politicas para concluir que em Portugal não existem partidos de Direita. Que se diga que no espectro politico português
o PSD e CDS, nalguns pontos em matéria económica, estão à direita dos
partidos que se intitulam de esquerda, tudo bem, mas mesmo assim tenho muitas dúvidas.
Portanto, agradeço
encarecidamente por tudo o que vos seja sagrado que parem de apelidarem de direita os partidos que suportam o atual
governo.
Nem sabem a comichão que isso me provoca.
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Será minha impressão?
Parece que tenho vivido todos estes anos enganado, afinal não vivemos em democracia.
A fazer fé nas declarações da representante do Bloco de Esquerda, a democracia é o regime político que permite à esquerda, e apenas a esquerda, a governar com legitimidade.
Estou sempre aprender.
domingo, 9 de agosto de 2015
Ainda não morri
Mas hoje, depois de ouvir uma deputada do PS dizer mais umas falácias, próprias da época pré- eleitoral, que de tão repetidas e acompanhadas de clichés do tipo, "o neoliberalismo", "os mercados", "os alemães", "os direitos adquiridos", "uns com tanto e outros com tão pouco", etc, etc, para justificarem o facto de não haver necessidade de profundas mudanças e nem de austeridade, não resisti vir aqui dizer o seguinte:
Meus Amigos e Amigas, é de fundamental interesse para todos, perceberem que temos de viver com a riqueza que somos capazes de produzir e de não vivermos à custa dos outros.
Tenho dito!!
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