E a historia resume-se a isto:
Foi feito um peditório em certas zonas do concelho para angariar dinheiro para custear as pedras e adereços para a campa e para uma obra de arte para homenagear o falecido padre Abílio. Não ficou decidido qual o tipo de obra de arte, ficando em aberto a hipótese de um busto ou um quadro a óleo ou outra coisa a decidir, mas para o caso também não é importante.
A verba recolhida foi entregue na altura ao tesoureiro da comissão da igreja com a indicação do pároco interino da altura para ser depositada numa conta a criar para o efeito, visto que entendia que o valor recebido tinha sido dado pela população para um fim e por isso não devia ser depositado na conta da paroquia.
No entanto e contra as ditas indicações o dinheiro acabou depositado na conta da paroquia e dali saiu o dinheiro para pagar a campa do falecido padre Abílio.
O restante continua lá retido e por vontade do actual padre não vai de lá sair, negando assim uma vontade e desejo daqueles que contribuíram.
Recentemente alguns elementos que fizeram parte dessa campanha de angariação de fundos tentaram desbloquear a situação na tentativa de mandarem erguer perto da igreja um busto do falecido padre, mas levaram um autentico "ni" do padre e companhia Lda.
Será legitimo perguntar se esta atitude do sr padre e seus conselheiros é correcta(?)
E também pergunto se para os jornalistas do jornal da Mealhada estas matérias não são mais importantes que o êxito da vizinha Expofacic(?)
Isto é uma vergonha.
ResponderEliminarDesde o primeiro dia que acho que o Padre da Mealhada tem cara de ser má pessoa e o tempo tem-me ajudado a não mudar de opinião.
Eu não gosto de responder a anónimos, mas interessa esclarecer o seguinte: O Conselho Económico Paroquial tem deliberações antigas (e várias) para a transferência de dinheiro para esse fim.
ResponderEliminarA ideia do busto é antiga - nasce de uma proposta minha e do Pedro Costa a que solidarizou a Junta de Freguesia, a Câmara da Mealhada e a Igreja - e que só foi suspensa quando se percebeu que começaram a assaltar os bustos em bronze.
Neste momento, a Comissão para o Busto reorganizou-se e comprometeu-se a recolher orçamentos - evitando o bronze -, que como se convirá é um procedimento fundamental para a prossecução da obra.
Seria importante que, para uma efectiva homenagem ao Padre Abilio, não se trate este assunto com displicência, porque até pode haver busto, mas se for feito com confusão e cenas tristes, a homenagem cai por terra.