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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Os Eleitos (VI)

Depois do novato candidato Gonçalo Louzada tentar recolher o mais alargado espectro de ideologias, o seu rival contrapõe com a recolha de uma data de declarações de apoio.

O candidato descoberto e proposto pelo conclave do PSD por não querer ficar amarrado ao partido (actualmente na mó de baixo), tratou de recolher apoio de tudo o que era partido politico disponível.
Para encaixarem tudo no boletim de voto, o símbolo do PSD vai ficar indecifrável.

Meter no mesmo saco PSD/CDS-PP/PPM/MPT parece-me que é votar "numa Maria vai com todos" e não faz qualquer sentido para uma candidatura autárquica. 

Num olhar mais atento, torna-se claro que a candidatura é orientada e dirigida pelo PSD concelhio e os restantes partidos só servem para adornar o ramalhete. 



Por sua vez, o candidato (de parte) do PS opta por recolher declarações de apoios.

Com excepção da Comissão de honra, que tem alguma gente estranha ao PS, as restantes declarações de apoio vêem de malta afecta ao PS e/ou fazem parte das listas, e tem como único objectivo fazer passar para a rua, a ideia de que o líder é o maior, consensual e incontestável.

Diz o meu primo Zé Lérias que estas declarações, que vão continuar a sair às mijinhas, estão atiçar alguns descontentes que ponderam vir para a praça publica declarar porque é que não apoiam o Dr. Rui Marqueiro.

Fica no ar alguma estranheza do porquê de tanta necessidade de se justificarem.

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