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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

As Obras que urgem

Estamos na recta final da pré-campanha e continuam só dois candidatos a dar o ar da sua graça. Os candidatos da CDU e do BE ausentes em parte incerta, ainda devem estar em banhos.

Nesta altura é preocupante a falta de informação por parte dos candidatos da forma como vão gastar o nosso (de alguns melhor dizendo) dinheiro que nos é sacado através dos impostos e taxas.

A informação que já existe é insuficiente e de modo algum satisfaz as legitimas aspirações do eleitorado Mealhadense.

O Dr. Rui Marqueiro não sei se pelo cansaço de tanto calcorrear o concelho e arredores não tem tido discernimento mental para propor grande coisa. Até agora que eu tenha conhecimento só prometeu duplicar as verbas para a cultura e como o seu programa eleitoral está escrito em latim, desconheço se tem mais alguma coisa na manga.

O Gonçalo Louzada fica-se por duas propostas para consumir os nossos queridos impostos, a criação de uma rede de transportes públicos e a criação de uma incubadora de empresas.

Mas convenhamos, é muito pouco o que nos é prometido para a grandiosidade do nosso concelho, até porque são os próprios a escrever que o nosso concelho tem todas as condições a aspirar ser o melhor lugar da terra, quiçá, até aspirar a ser capital do país, mas no entanto não avançam com grandes projectos.

Depois de muito ponderar, resolvi aqui propor algumas ideias de obras que penso que relançariam de vez o concelho na crista da onda do progresso, inovação e outras coisas tais.
Com a sua concretização tenho a certeza que elevaríamos a um grau tal de desenvolvimento que poderíamos aspirar a tornarmos-nos independentes deste Portugal cinzento.
Algo parecido com a Madeira do meu ídolo Alberto João jardim.

Então vamos lá:

1º proposta

A construção de um castelo.
Quando criança fiquei com um trauma de ter nascido numa terra que não tinha nenhum castelo (nem nada parecido) por perto. O meu pai para me contentar várias vezes me levou a visitar vários castelos por esse país a fora.
Ainda hoje mantenho o fascínio por castelos e na minha opinião um castelo engrandece qualquer terra, pelo que não consigo perceber como é que até hoje nenhum presidente da câmara da Mealhada tenha mandado construir um.
Trata-se de uma construção barata, basicamente feita com uns pedregulhos amontoados e de acabamentos simples e sem grandes luxos. Não tem casas de banho, instalações eléctricas, esgotos ou qualquer outra modernice exigida às construções modernas.
Por exemplo, o dinheiro que foi dado pelo IVV tinha dado para construir um castelo à maneira e assim na vez de umas instalações manhosas e cheias de material ilegal apreendido pela ASAE tínhamos um ex-libris que daria para muita coisa, como por exemplo os putos brincarem às guerras com espadas, organizarmos uns carnavais mediáveis, os marialvas da terra fecharem as donzelas nas torres, etc, etc.

2º proposta

A construção de um braço de mar até ao atlântico.
Depois do castelo o meu fascínio vira-se para o mar. Segundo os entendidos o mar já foi em tempos o precursor dos nossos tempos áureos e agora apresenta-se como uma grande fonte de oportunidades. Além disso é imenso (19 vezes o tamanho do território nacional) e é extremamente injusto só algumas terras beneficiarem da costa marítima. 
Não é necessária grande tecnologia e investimento para se fazer uma vala de tamanho razoável até à Figueira da Foz e até se podia aproveitar o trajecto da linha férrea desmantelada da Pampilhosa/Figueira da Foz.
Assim, poupava-se nas expropriações de terrenos e a Pampilhosa ficava com mar à porta e que tanta falta lá faz ao campeão de pesca desportiva. O homem na vez de ter que ir de carro para a pesca arrancava logo de traineira da marina da Pampilhosa.

3º proposta

A construção de um casino
O Luso já tem um edifício que ostenta o nome, mas no entanto parece que nem à sueca lá se pode jogar.
Não á muito tempo eram muitos os locais por este concelho fora que abrigavam o pessoal para grande jogatanas pela noite dentro. Actualmente os locais escasseiam e com isso os aficionados desta nobre actividade tem que se deslocar para outras paragens com claros prejuízos para a economia concelhia.

4º proposta
A construção de uma Praça de Touros.
O meu avô falava constantemente de uma praça de touros que existiu na sede do concelho e que por motivos desconhecidos foi desmantelada, portanto não é de todo descabida a sua construção. Se não temos, já tivemos touros e toureiros cá na terra. A sua construção é sem duvida uma necessidade e a sua utilização poderia albergar alem de touradas propriamente ditas, outros eventos como por exemplo espectáculos (o José Cid gosta imenso de actuar em praça de touros) e também seria o local ideal para a realização das Assembleias Municipais mais quentes.

Estas quatro propostas são uma pequena parte das muitas ideias que a minha fértil mente germina e que tenho vindo a registar na esperança de ser convidado a encabeçar uma lista candidata aos Paços de Concelho. Como até ao momento não fui convidado e não vejo jeito disso acontecer, partilho-as para ver se tem algum uso útil.

Sim eu sei que são óptimas ideias, mas outras haverão por ai à espera de serem partilhadas.

Por isso peço a colaboração de todos os meus leitores a participarem para aqui com ideias de obras e iniciativas que achem de necessidade absoluta para o nosso concelho.

Com a participação de todos, vamos transformar o nosso concelho num paraíso comparável à Quinta da Marinha e para que possamos fazer como o Portas fez para Portugal.
Criarmos o nosso Golden Visa e quem quiser vir viver para o nosso concelho tem que pagar uma pipa de massa.

Vamos lá pessoal toca a puxar pela mona e fica a promessa de que se forem muitas as ideias, lançarei aqui uma sondagem para escolhermos as melhores ideias.

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