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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Memorias fracas ou fracas memorias?

Uma das minhas grandes paranoias é registar tudo, talvez para contrabalançar a minha (cada vez mais) fraca memória. Tenho apontamentos, notas, rascunhos, rabiscos e riscos que gostaria de lhes chamar desenhos, tudo em vários cadernos, agendas e folhas soltas que vou guardando com recortes de jornais e revistas.

O acervo já com alguma dimensão está espalhado cá por casa e pela casa dos progenitores.

Aguardo que um dos filhos consiga ser eleito para presidente da câmara municipal para me ceder um espaço, para criar a minha fundação e/ou o meu arquivo morto.

Volta e meia, á procura de algo, perco-me na leitura do emaranhado de informação que fui criando, como foi o caso de ontem quando procurava por uns apontamentos de uma reunião em que participei e que não sabia ao certo se tinha ocorrido em 2008 ou 2009.
Acabei por me perder na leitura apontamentos, noticias, cronicas e até encontrei uns prints de textos de blogs, muito activos na altura.

È espantoso reler o que se escreveu na altura das eleições autárquicas de 2009 sobre certas pessoas, que na sua maioria já se arredaram da politica concelhia.

Uma das pessoas mais visadas na altura e brindado sempre com adjectivos muito pouco simpáticos, foi o Sr. João Peres, na altura eminente figura do PSD e apoiante do candidato César Borges Carvalheira.

Fico surpreendido (ou talvez não) que os que escreveram, o que escreveram na altura, não o tenham feito nos mesmos moldes, quando a mesma pessoa apoiou e ajudou a eleger o candidato do PS Sr. Dr. Rui Marqueiro nas recentes eleições.



Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades?

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