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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Já estamos em 2015

2014 já se foi, mas promete ser um ano que vai ficar marcado na nossa história.

A um ritmo alucinante e difícil de digerir, foram ocorrendo casos atrás de casos. A saída da Troika, queda da PT, o colapso do BES,  as trafulhices com os "vistos gold", a eleição do  "Messias" António Costa, a prisão de um ex-Primeiro-Ministro, foram os mais sonantes.

Cá pela nossa parvónia também tivemos os nossos casos pese embora não termos quem faça o devido eco. O pagamento da indemnização à ex-Vice Presidente Filomena Pinheiro; o fecha e abre da fábrica da baganha; as indefinidas obras no centro da cosmopolita Mealhada (que aparentemente seriam para benefício da mobilidade, mas que na pratica a condiciona), uma rectificação ao orçamento camarário de 2015, ainda antes de entrar em vigor; e outros casos que o tempo encarregar-se-á de trazer ao conhecimento público.

Quanto a 2015, ao contrário do que seria desejável, vai ser o mesmo do mesmo.

O pessoal da Troika vai continuar a mandar recados, não vá cá o pessoal esquecer-se que lhe devemos uma pipa de massa; muitos presos vão continuar a dizer que estão inocentes; o estado vai continuar obeso, a sugar-nos grande parte dos nossos rendimentos e a gastar mais do que aquilo que recebe.

Por cá, vamos continuar a suportar os cheiros da lameira; os cronistas da newsletter da Casa dos Pobres a cascarem neste governo; o pessoal do Luso a queixar-se da falta de termalistas e a solicitar a nacionalização da sociedade das águas do Luso; e (digo eu) pela dinâmica da nova direcção da ACB, tendo em conta a publicidade e campanha de marketing já no terreno, iremos ter o maior evento carnavalesco dos últimos tempos; e eu vou continuar por aqui a escrever umas baboseiras.

Enfim o habitual.
Desejo a todos um 2015 cheio de "pica". 

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