sexta-feira, 22 de maio de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Que se lixe a TAP
quarta-feira, 20 de maio de 2015
O milagre das rosas
Alguém que me explique, como se eu fosse muito lerdo.
"Baixar o IVA, baixar o IRS, baixar a Taxa Social Única, voltar às 35 horas, repor os feriados, subir o salário mínimo nacional, desfazer todas as reformas estruturais e, claro, lançar já as bases para o regresso de um novo programa de investimento público. É isto que o PS promete (para já) caso seja eleito para governar."
Tudo isto vai ser possível fruto da malfadada austeridade tão criticada pelo PS? Ou as cabeças bem pensantes do Largo do Rato descobriram petróleo no Alentejo e não avisaram a malta?
Quanto a mim, só pode ser um milagre das rosas.
terça-feira, 19 de maio de 2015
Oferta de emprego.
Ora aqui está, uma oferta de emprego para a malta stressada.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
Mensagem que recebi e que vou tentar pôr em prática.
Mensagem que recebi e que vou tentar pôr em prática.
"Caros
amigos,
Neste momento ando a tentar fazer amigos fora do Facebook, aplicando os mesmos princípios.
Todos os dias quando saio à rua, informo as pessoas do que me
alimento, como me sinto, o que fiz na véspera, do que me ocupo de momento, do
que vou fazer em seguida.... Ouço também as conversas dos outros e as suas
actividades, e digo-lhes que gosto.
E aparentemente funciona!!!!
Já tenho 3 pessoas que me
seguem: 2 polícias e um psiquiatra."
quinta-feira, 7 de maio de 2015
A minha duvida de hoje
Alguém me explica quem foi o idiota iluminado que projectou a "pedonalização" da rua Cerveira Lebre?
A iluminação tem tudo a ver com o casario
pós moderno da rua e do mobiliário urbano nem me atrevo a comentar.
Credo, cruzes canhoto, que falta de gosto.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Quase que chorei
Hoje quando circulava na segunda circular, vi com estes meus olhos, um avião da TAP aterrar na pista da Portela.
Comovi-me, quase que chorei e apeteceu-me bater palmas, muitas palmas.
Por momentos tive esperança neste país.
A Festa Eleitoral.
Comigo teria sido diferente, teria feito muito melhor, não teria havido austeridade e teríamos todos sido muito felizes.
Isto tem sido basicamente, o que actual candidato a Primeiro-Ministro do PS tem dito e promete que logo que chegue ao poder, isto vai dar uma volta tão grande que vai propor uma alteração ao acordo ortográfico para que a palavra austeridade desapareça definitivamente do nosso vocabulário.
Quanto ao facto de ter sido o seu partido o maior responsável da crise:
- Nicles, nem uma palavra.
Ainda agora começou a festa.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Altruistas
Porque nunca é demais, quero
agradecer a todos os sindicalistas, o seu grande sentido de responsabilidade e
da grande sensibilidade que tem demonstrado para as grandes causas nacionais.
Sem eles não sei o que seria deste país.
Só eles, é que têm permitido que durma descansado e totalmente seguro que
estarão sempre na frente da luta pelo bem comum.
Os da TAP lutam pela manutenção da
bandeira, os dos professores lutam por um excelente ensino publico, os dos
médicos lutam pelo bom funcionamento do serviço nacional de saúde, os dos
transportes lutam por um melhor serviço público de transportes, etc.
Todos eles por vezes, também têm lutado
pelo fim da austeridade.
Só não há ninguém que lute por estes
grandes altruístas.
Por nunca é demais, o meu muitíssimo
obrigado.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
A festa já começou.
Já paira no ar aquele aroma a eleições.
As campanhas eleitorais já começaram e duas ao mesmo tempo, que nós portugas não fazemos a coisa por menos.
De momento a dificuldade é perceber em que campanha estamos, se para as legislativas ou se para as presidenciais.
Os períodos das campanhas eleitorais em Portugal, que geralmente começam um ano antes do acto eleitoral, nunca foram momentos propícios à verdade e à ponderação. Regra geral, são propicias para as maquinas partidárias explorarem os medos do eleitorado, para dizer mal de tudo o que foi feito e de prometer melhorias imediatas.
Mas desta vez tinha a esperança que a coisa fosse diferente.
Muito francamente, esperava que o facto de em 41 anos de democracia termos estado 3 vezes, repito 3 vezes, muito perto da bancarrota, com a consequente intervenção dos representantes dos nossos credores a tentarem ensinar-nos a governar-mos.
Por isso esperava que quem nos quer governar tivesse aprendido que o caminho que temos seguido leva-nos sempre para o mesmo precipício.
Mas não, está tudo na mesma.
Basta um qualquer organismo publicar um relatório a informar que a nossa economia está crescer 0,000001% e os nossos políticos começam a prometer penicos de ouro em todas as casas.
A Troika faz cá muita falta.
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